Café e gado vivo foram destaques de vendas em feira marroquina
Em sua primeira participação institucional com um pavilhão, o Brasil fechou US$ 1,6 milhão em negócios no Salão Internacional de Agricultura no Marrocos (SIAM), que se encerrou neste domingo (07) em Meknés. A expectativa dos expositores é de comercializar mais US$ 25,4 milhões nos próximos 12 meses, segundo a adiada agrícola do Brasil no Marrocos, Ellen Elizabeth Laurindo.
No total, 12 empresas brasileiras participaram do espaço. Foram apresentados por lá produtos como açaí, cupuaçu, bovinos vivos, carne de frango, tilápia, queijos, cafés, geleias, pimentas e pulses. Além de produtos alimentícios, também foram apresentados máquinas agrícolas, fertilizantes e produtos de irrigação.
Entre as marcas presentes, Cristina Fonseca Silva representou três companhias. A executiva expôs e apresentou produtos da Nelly Cafés, Agroexport e Biospicesfood. A primeira marca é focada em café, a segunda em bovinos vivos e a terceira comercializa pimenta-do-reino.
Segundo Silva, café e gado vivo foram alguns dos produtos que mais se destacaram no evento. “Das três companhias que represento, duas já exportam para o Marrocos. A participação foi positiva. O valor de negócios fechados soma em torno de US$ 300 mil, mas há outros negócios promissores ainda abertos com alguns ajustes”, apontou ela, sobre a expectativa de vendas de até US$ 3,5 milhões para gado vivo, por exemplo.