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CNC marca presença no 31º Seminário do Café do Cerrado Mineiro


Na última terça-feira, 12, teve início o aguardado 31º Seminário do Café do Cerrado Mineiro, realizado pela ACARPA (Associação dos Cafeicultores de Patrocínio). O evento aconteceu no campus do Unicerp, uma parceria tradicional entre a instituição de ensino e a entidade cafeeira. Já consolidado como uma tradição nacional, o Seminário reúne anualmente especialistas, autoridades, estudantes e membros da comunidade em torno do universo do café.

O presidente do Conselho Nacional do Café, Silas Brasileiro, esteve presente durante todo o primeiro dia de evento. Várias autoridades prestigiaram a cerimônia de abertura. Dentre elas, o Deputado Federal Zé Vítor, a Deputada Federal Greyce Elias (que enviou um ofício em razão de agenda em Brasília), o prefeito Deiró Marra, o presidente do Sistema Faemg Senar, Antônio Pitangui de Salvo, o coordenador técnico de cafeicultura da Emater/MG, Bernardino Cangussú Guimarães e o assessor especial de café da Secretaria de Agricultura de Minas Gerais, Julian Silva Carvalho.

Líderes da cafeicultura também marcaram presença como o presidente da Expocacer, Fernando Belloni, o presidente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Gláucio de Castro, o presidente da Fundaccer, Francisco Sérgio de Assis, além de vários membros de suas diretorias, como o sueprintendente da Expocacer, Simão Pedro de Lima.

Na abertura, Silas fez questão de lembrar, rapidamente, da história do Seminário. “Junto com os idealizadores realizamos o primeiro Seminário do Café, hoje na sua 31ª edição, no ano de 1991. Naquele momento ninguém acreditava no sucesso do evento que se realizou no Cine Patrocínio. E foi um sucesso. Me recordo do Aguinaldo José de Lima, do Wilson José de Oliveira, do José Carlos Grossi, do Dr. Maurício Carvalho Brandão, do Gilson Carvalho e de vários outros companheiros buscando recursos e trabalhando na organização deste Seminário”, lembrou.

Silas Brasileiro ressaltou ainda o avanço das entidades cafeeiras do Cerrado, que se iniciaram a partir do trabalho de um grupo de idealistas. “São muitos os idealistas que trabalharam diuturnamente para que alcançássemos o patamar de hoje. Atualmente, eles e elas participam ativamente, com suas inteligências e dinamismos, na construção de uma cafeicultura sustentável e reconhecida. Cito o trabalho do Fernando Belloni, sendo o grande pioneiro do ESG no Brasil na produção de café. Ele trouxe esse avanço imensurável para a região, assim como o Juliano Tarabal, desenvolvendo com extrema capacidade a cafeicultura através da Federação dos Cafeicultores do Cerrado e da Fundaccer, dando continuidade naquilo que construímos no Centro de Excelência do Café”.

Segundo o presidente do CNC, a cafeicultura no Cerrado vem de uma história de visão de empreendedorismo e cooperação que se desenhou nas últimas décadas, e tem como epicentro a Associação dos Cafeicultores da Região de Patrocínio (Acarpa). “Foi na Acarpa que tudo começou. A associação foi o berço da ideia que desencadearia uma série de realizações notáveis. Hoje, temos uma Expocacer forte com a gestão dinâmica do superintendente Simão Pedro de Lima. O Francisco Sérgio de Assis, nosso Serginho, trabalhando incansavelmente como pacificador, em busca da união de cooperativas e associações do Cerrado, das quais em quase sua totalidade, é fundador. Não por acaso é o representante do Cerrado no Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC). Destaca-se também que ele liderou a criação da Federação dos Cafeicultores do Cerrado Mineiro e foi seu presidente por vários anos. Tudo isso comemorado hoje com maestria pelo presidente da Acarpa, Osvaldo Ninim”, finalizou.

Durante a cerimônia, a Acarpa homenageou o Engenheiro Agrônomo, Gilson Fernando de Carvalho, que recebeu a Comenda Alysson Paolinelli.

Ele chegou a Patrocínio em 1972, a chamado do então prefeito Dr. Olímpio G. Brandão, para dar início aos trabalhos pedagógicos no colégio Agrícola Sérgio de Freitas Pacheco, onde ficou por aproximadamente 12 anos.

É importante destacar que Gilson Fernando também foi pioneiro em Patrocínio no plantio de café, juntamente com Maurício Carvalho Brandão.

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