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Mercado de café arábica: Aciona a luz " vermelha" para o vendidos


Por José Roberto Marques da Costa

Sumário

O artigo desta semana foi dividido em três partes:

1- Analise da bolsa de NY com a preocupação voltada para o clima e a próxima safra brasileira em mercado valorizado  com consumo em alta e estoques em baixa e preocupação as futuras  ondas de calor 

2- A evolução do mercado de café arábica  que ficou totalmente climático com a notícia da "Super El Niño" e provável desabastecimento no segundo semestre com os vendidos estressados devido  a tendência de mais altas nos próximos meses em mercado fora do seu controle.

3 - O início de uma fogueira com abertura da alfândega chinesa aceitando a partir de julho de 2022 a entrada da fruta do Vietnã pelo "canal oficial" colocando um novo "vírus" chamado durian no mercado, que depois de 17 meses virou em um incêndio com a ajuda da queda de safra de robusta do Brasil

Parte 1

Mercado em NY sobe com consumo em alta e estoques em baixa

Os contratos de café arábica em NY  tiveram esta semana em forte alta devido os problemas climáticos  a produção mundial. Segundo Eduardo Carvalhães " O consumo em alta e o esgotamento dos estoques mundiais remanescentes - tanto nos países produtores como nos consumidores. Na União Europeia, maior região consumidora de café, os estoques atingiram mínimas históricas - agravam esse quadro e dificultam ainda mais as decisões e o posicionamento dos operadores de mercado.

Com volume de 29.223 lotes, bem abaixo da média das últimas semanas,  março teve queda de 1,30 cents fechando a 189,30 cents variando de 197.75 cents a 192,20 cents, não tendo força para buscar a primeira resistência do dia e máxima de ontem em 194,50 cents, que foi o maior nível desde 19 de abril, durante esta semana acumula alta de 12,15 cents. Os estoques de certificados ficam estáveis em 242.399 sacas, com 30.890 sacas esperado certificação.

O relatório da CFTC divulgado ontem, referente a 12 de dezembro mostra  alta de 4,44% ( 732 lotes) nas posições líquidas compradas dos grande fundos. Segundo os números levando-se em consideração apenas as posições futuras os grandes fundos possuíam  posições líquidas compradas sendo 42.204 posições compradas e 25.990 posições vendidas, queda de 2.061 lotes da posição comprada e de 1.793 da posição vendidas 

Segundo os dados da Cecafé,  até dia 15 de dezembro, os embarques brasileiros do mês totalizaram 1.503.832 sacas, queda de 28,8% com uma média diária de 100.2767 sacas, sendo 1.232.411 sacas de café arábica, 175.971 sacas de café conillon e 95.450 sacas de café solúvel, pela projeção dos embarques diários, em dezembro deveram ser exportadas 3,6 milhões de sacas, queda de 18% ante a novembro.

Segundo Lúcio Dias, consultor de mercado, as exportações de café do Brasil  cresceram para 4,3 milhões de sacas em novembro. O produto nacional está atendendo até mesmo grandes produtores do grão, como Colômbia e Indonésia, indicando um aperto na disponibilidade “No médio prazo, o comportamento dos compradores do Brasil pode impactar nos preços na bolsa, pois com a quebra de safra em algumas regiões, a questão do consumo fica equilibrada”, acrescentou.

O Brasil também está no foco do mercado quando o assunto é a safra 2024/25. Não há uma definição sobre o potencial da colheita, mas o consultor acredita que o país não terá mesmo uma super safra. “As cotações reagiram à antecipação de projeções. Muitos trades estimavam uma produção acima de 70 milhões de sacas, algo que está mais distante neste momento”, afirma. Por fim, de acordo o consultor de mercado, a onda de calor esperada para os próximos dias entrou no radar dos investidores, mas sem força para manter os preços em patamares elevados. “O clima ainda não tem fundamentos para alavancar as cotações. 

Para Vicente Zotti, sócio-diretor da Pine Agronegócios, é comum no final do ano, o mercado do café começa a perder liquidez em Nova York. Com esse cenário, os players podem mover os preços para qualquer direção.No entanto, diz ele, os movimentos de alta mais intensa, com os contratos acima dos 190 cents, dependem de fatores relacionados à oferta, como possíveis problemas na colheita do Vietnã. “Os valores podem ir acima, desde que haja uma quebra de safra maior que os 10% esperados pelo USDA [Departamento de Agricultura dos Estados Unidos]".

Parte 2

Mercado climático e perigo de desabastecimento aciona luz "vermelha" para o vendido
 
Os problemas climáticos nas principais regiões produtora de café no mundo está provocando um apetite insaciável do mercado internacional pelo café brasileiro, único país que ainda tem estoques suficiente suprir as necessidades dos países compradores e também dos nossos principais concorrentes, a exportação ultrapassou 8,6 milhões de sacas nos últimos dois meses provocando um mudança do modelo  "just in time" com  o custo de carregar estes estoques que estava sendo pago pelo Brasil sendo transferido para os compradores.

Com aumento das preocupações da safra de 2024 do Brasil nos últimos meses foi acionado uma luz "vermelha",  comum no mercado financeiro chamada "Aversão ao Risco" que a partir desta semana a  Agnocafé batizou com nome "desabastecimento", bem diferente de escassez que naturalmente deve  provocar  volta do "efeito Orloff", tudo que est´acontecendo como robusta poder´se repetir durante o primeiro semestre de 2024 no mercado de arábica. No mercado que café robusta a "Aversão ao Risco" já contaminou a todos, que levou nesta semana os contratos de Londres ao maior nível em 15 anos com tendência de mais altas na busca de níveis acima de US$ 300 a tonelada.  

No último dia 27 de novembro, quando os contratos estavam operando entre 166,00 cents a 170,00 cents, com as notícias das contantes ondas de calor sendo monitora pelo mercado, mas as informações da NOAA sobre "Super El Niño" um dos mais intensos dos últimos 50 anos e que se deve se prolongar até o início da próxima safra, começou a asustar os  vendidos, o "susto" foi tanto que os gráficos técnicos ficaram em segundo plano. O mercado virou totalmente climático com a atenção dos grandes investidores nas telas de radares meteorólogicos e os "vendidos" torcendo para que o clima não comprometa a próxima safra nos prinipais produtores de arábica e conilon.

Depois deste dia terrível para eles, os grande investidores entraram cobrindo suas posições e os contratos passaram do nível de 166,00 cents para para 190,00 cents, aumentando o "stress" dos vendidos, obrigando a usar algumas táticas já conhecido para tentar neutralizar as novas informações negativas. Começa a ser bombardeado na mídia, as estimativas de safras feita por algumas empresas, estimativas de safra entre 71 milhões a 74 milhões de sacas, com o mercado está totalmente climático, estas estimativas não reverteram a tendência chegando a bater nesta semana a 194,50 cente maior nível em oito mês.  Agora os vendidos estão torcendo para um ótima estimativa de safra da USDA que deve sair no próximo mês. 

Além das estimativas de safra de empresas brasileiras, o bombardeo patrocinado pelo vendidos também vem da mídia do Vietnã.  Na semana passada foi apresentado uma estimativa de produção na Conferência Internacional de Café da Ásia em Saigon feita pelo um especialista do mercado, além da estimativa da safra de 2024, ele estimou a de 2025. O especialista estimou que a  produção global em 2023-24 deverá aumentar 10,5, milhões de sacas de 167,1 milhões de sacas para 177,6 milhões de sacas.

A produção global poderá subir para 187,3 milhões de sacas em 2024-25. A produção brasileira foi estimada em 70,3 milhões de sacas para 2024 e 73,1 milhões de sacas para 2025. Para o Vietnã, a estimativa foi de 29,2 milhões de sacas para 2024 e 31 milhões para 2025. "O consumo global deverá aumentar 1,5% a/a, para 175,9 milhões de sacas. O consumo de robusta aumentou 10% em 2022-23, enquanto o arábica caiu 7%. A baixa produção de arábica no Brasil e na Colômbia nas últimas duas temporadas ajudou a sustentar a mudança no consumo" acrescentou ele.

Nos primeiros seis mes da atual safra brasileira, ou seja até 31 de dezembro  deve ser consumidas 33 milhões de sacas, uma média de 5,56 milhões de sacas, continuando neste ritmo, até o final da safra, exportação e consumo interno, devem devorar 66,72 milhões de sacas. A safra brasileira de café deste ano foi estimada em 56,3 milhões de sacas pelo IBGE e de 55,1 milhões de sacas pela Conab.

Nos seis primeiros mês da safra 2023/2024 que começou em julho, as exportações de café do Brasil deve atingiram 22,6 milhões de sacas,  no mês de julho foram 2,991 milhões de sacas em agosto 3,673 milhões de sacas, setembro 3,294 milhões de sacas, outubro 4,356 milhões de sacas e novembro 4,292 milhões de sacas e dezembro em torno de 4 milhões de sacas, informações da Cecafé.

O consumo interno deve alcançar 21,6 milhões de sacas nos seis meses de 2023 e seis de 2024. uma média de 1,8 milhões de sacas por mês, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic). Nos primeiros seis meses da safra 2023/2024 devem ser consumidas cerca de 10,8 milhões de sacas. Fazendo as contas da produção dos dois extremos, da USDA de 66,3 milhões de sacas devem sobrar somente 420 mil sacas e de 54,7 da Conab devem faltar 11,620 milhões de sacas. Para cálculo mais realista, que é a media dos extremos, produção de 60 milhões de sacas, o déficit da safra deve ficar em 6,72 milhões de sacas.

Sabendo que o estoques remanescente estavam praticamente zerado, fazendo as contas com  a safra de 60 milhões de sacas vão chegar a números surpreendente, o consumo de 33 milhões de sacas até 31 de janeiro, restam apenas 27 milhões de sacas até a entrada na nova safra. Deste total 10,8 milhões deve ser consumidas no mercado interno, ficam sobrando apenas 16,2 milhões para exportação  nos primeros seis meses de 2024, uma média de 2,7 milhões de sacas por mês.

Parte 3

Robusta valoriza 11,2% nesta semana e fecha no maior nível em 15 anos

Os contratos futuros do café robusta tiveram uma alta histórica nesta semana, valorizou US$ 299 a tonelada ( + 11,18% ), atingindo os preços mais altos desde pelo menos janeiro de 2008, devido a preocupações relacionadas ao clima sobre as perspectivas de oferta nos dois principais produtores de robusta. Em Londres, nesta sexta-feira, o volume de negócios foi de 23.090 lotes, março varianddo de US$ 2.790/t a US$ 2.860/t, máxima de 15 anos. na semana acumula alta de US$ 299. O janeiro fechou a US$ 2.857, variando de US$ 2.819/t a US$ 2894/t .

Além das atividades comerciais continuam totalmente travada no Vietnã devido ao esgotamento da oferta, já que os agricultores não vendem na esperança de preços mais altos. “Os agricultores não estão vendendo agora, os preços continuam subindo, então eles estão evitando ganhos maiores" disse um comerciante do cinturão do café. A forte queda da produção do robusta no Brasil colocou mais combustível nesta foqueira que já virou um incêndio podendo levar os contratos do robusta a operar acima do nível  de US$ 300 a tonelada.  

 A Nescafé acabava de lançar na sua região (as Terras Altas Centrais, um paraíso do café no país asiático) um plano para melhorar a rentabilidade do grão de café e, acima de tudo, encontrar uma forma de tirar mais proveito do o campo do café. Daí o interesse desta marca do grupo suíço Nestlé em trabalhar diretamente com quem fornece grande parte das suas matérias-primas. São quase 30 milhões de sacas, das quais a Nestlé fica com cerca de um quarto, 700 milhões de dólares anuais. Sem ir mais longe, mais ou menos metade do café verde que chega à fábrica da Nescafé em Girona – uma das mais importantes do mundo  vem do Vietnã

O problema é que toda esta produção começou a dar os primeiros sinais de necessidade de ajuda devido às alterações climáticas e aos “padrões anormais de temperatura”, que além de resultarem em piores colheitas, também davam maior margem a doenças. “No longo prazo, se não fizermos nada, veremos uma redução substancial nas áreas onde o café pode ser plantado”, contextualiza o diretor global de desenvolvimento de café verde da Nestlé, Marcelo Burity. “Não podemos ter 50% mais terra, o que precisamos é que a terra existente seja utilizada de forma mais eficiente”. “Se não fizermos isso, em alguns anos ou não haverá café ou será uma bebida muito cara”, completa o diretor global da unidade estratégica de café da Nestlé, Philip Navratil.

As exportações de café do Vietnã nos primeiros 11 meses de 2023 foram de 1,4 milhões de toneladas ( 23,332 milhões de sacas ), uma queda de 10,4% em relação ao ano anterior, mostraram dados alfandegários do governo na segunda-feira. A receita de exportação de café no período atingiu US$ 4,33 bilhões, um aumento de 0,4% em relação a janeiro-novembro de 2022, informou a Alfândega do Vietnã em um comunicado.

Em março deste ano, os contratos de café robusta estavam operando abaixo do nível de US$ 2.000 a tonelada,  a Agnocafé reportou um preocupação em que o mercado não deu nenhum atenção, o sr. Do Ha Nam, vice-presidente da Vietnam Coffee and Cocoa Association e presidente do Intimex Group, informou que  produção de café deve cair de 10% a 15% para 24,5 milhões de sacas. Alertando que a área de cultivo de café estava diminuindo porque os cafeicultores passaram a plantar outras árvores com maior eficiência econômica, como durian, abacateiro e outras frutas, ou consorciadas na horta, depois alfândega chinesa aceitou em julho de 2022 a entrada da fruta pelo "canal oficial".

Em outubro, as autoridades locais do cinturão cafeeira das terras altas centrais do Vietnã estavam a expressar preocupação com a rápida expansão da produção de durian como substituto das plantações de café, pimenta e caju, noticia o jornal Tuoi Tre, citando autoridades agrícolas locais. Na província de Dak Lak, o maior produtor de café, o seu departamento de agricultura espera que as áreas de cultivo de durian aumentem para 30.000 hectares. Estima-se que a produção de Durian em Dak Lak em 2023 exceda 200.000 toneladas, equivalente à produção combinada das três províncias cafeeiras vizinhas de Gia Lai, Dak Nong e Lam Dong. Na província vizinha de Dak Nong, a área cultivada de durian aumentou 55% desde 2022, atingindo 10.000 hectares. 

No mês passado, com mais de 100.000 hectares plantados com durian em todo o país, incluindo a área do Planalto Central do eixo do café, as autoridades voltaram alertaram para a expansão descontrolada desta cultura. Antes da migração para outras frutas mais lucrativas que o café, a área plantada de café girava em torno de 700 mil hectares com produção de 32 milhões de sacas, média de 45,7 sacas por hectare. Segundo as últimas informações da mídia do Vietnã a cerca de 60 dias, a área de café do país caiu pra 600 mil hectares com tendência de mais perdas podendo chegar a 550 mil hectares no final de 2024.

De acordo com o Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural, espera-se que as exportações de durian do Vietnã tenham um boom no futuro, quando a temporada de colheita de duria atingir seu pico. Nos primeiros três meses deste ano, a exportação da fruta ainda cresceu fortemente, respondendo por 16% da receita de exportação de frutas e hortaliças do país. As estatísticas alfandegárias mostram que, no primeiro trimestre, o Vietnã ganhou US$ 153 milhões com as exportações de durians, mais de 8,3 vezes em relação ao mesmo período do ano passado, com a China respondendo por até 87% da participação de mercado, atingindo quase 134 milhões de dólares em faturamento. O Vietnã provavelmente ganhará US$ 1 bilhão com as exportações de durian este ano cerca de 25% da receita com exportação de café

Na semana passada, Agnocafé reportou uma matéria que  dois estados brasileiros produtores de café que produzem em média 19,6 milhões de sacas, estão enfrentando uma das piores estiagem das últimas décadas e deve refletir queda produtividade do próxima safra devido a falta de chuva numa época importante para o desenvolvimento dos grãos. Segundo várias fontes obtidas pelo , no estado do Espírito Santo, deve ter queda da produção de café mais de 5 milhões de sacas, que representa queda de mais de 30% e na Bahia a perda deve atingir 1 milhão de sacas, o acumulo dos dois estados chegam a perda de 6 milhões de sacas.  

Em nota nesta sexta-feira da  Cooabriel, maior cooperativa de cafeicultores de grãos dessa variedade do Brasil, informa que safra de 2024 de café robusta do Espírito Santo teve quebra de produção estimada entre 15% a 25% em função do clima adverso. As condições climáticas adversas têm causado impactos em regiões cafeicultoras capixabas, em especial nas áreas de produção do café conilon, ressaltou a cooperativa. "As altas temperaturas registradas, a precipitação abaixo da média e a consequente diminuição de reservas hídricas, são os fatores que causam maior alerta", afirmou.

Mercado

O indicador de café do arábica da safra 22/23 da Agnocafé com 15% cata fica estável em  R$ 1.050,00,  nesta sexta-feira ( 15/12 ) e café livre a R$ 1.020,00. No mês acumula alta de R$ 40,00, durante o ano 2023 teve queda de R$ 25,00 e em dólar fica em US$ 212,67.

Café moka R$ 1.110,00, peneira 17/18 pronto para embarque R$ 1.120,00, cereja a R$ 1.090,00, café certificado a R$ 1080,00. O indicador para café com 10% a R$ 1.060,00, 20% a R$ 1.040,00, com 25% a R$ 1.030,00 com 30% a R$ 1.020,00.

Para os café de baixa qualidade Duro/riado R$ 940,00, duro/riado/rio, R$ 920,00, rio a R$ 880,00 com 15%. Café duro para consumo a R$ 870,00 repasse de beneficiamento a R$ 900,00  e riado a R$ 840,00 e escolha fica em R$ 11,00 o quilo de aproveitamento

Ótimo final de semana a total

Comentarios

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Data: 17/12/2023 11:51 Nome do Usuário: max
Comentário: temperaturas acima de 34 graus comprometem fotossintese do cafeeiro, ha varios dias nessa primavera e verao estamos tendo valores acima cima disso..fora o stress hidrico...tragedia anunciada.
Data: 16/12/2023 10:12 Nome do Usuário: Paulo.sergio
Comentário: Safra 24/25, sera proximo da safra colhida,mas pior é que,os internodios para safra 25/26 nao esta com crescimento normal,nas minhas lavouras esta 60%menos crescimento,safra 25 ja comprometida
Data: 16/12/2023 10:07 Nome do Usuário: Paulo jose
Comentário: Volume total da safra 23/24 nao sei,mas a minha e da regiao foi 50%menos q safra anterior,e safra 24/25 sera igual essa colhida,regiao zona da mata de.minas,a sutpresa será gigante para os vendidos
Data: 16/12/2023 09:14 Nome do Usuário: Honorato Magalhães
Comentário: Parabéns pela análise 🧐
Contrato Cotação Variação
Julho 195,30 - 1,35
Setembro 194,15 - 1,25
Dezembro 193,05 - 1,20
Contrato Cotação Variação
Julho 3.394 + 16
Setembro 3.320 + 15
Novembro 3.241 + 15
Contrato Cotação Variação
Julho 244,65 0
Setembro 237,00 - 0,65
Dezembro 233,00 0
Contrato Cotação Variação
Dólar 5,0970 + 0,58
Euro 5,4750 + 0,45
Ptax 5,0610 0
  • Varginha
    Descrição Valor
    Duro/riado/rio R$ 1070,00
    Moka R$ 1240,00
    Safra 23/24 20% R$ 1200,00
    Peneira 15/16 R$ 1240,00
  • Três Pontas
    Descrição Valor
    Duro/riado/rio R$ 1090,00
    Peneira 17/18 R$ 1270,00
    Safra 23/24 15% R$ 1210,00
    Safra 23/24 25% R$ 1190,00
  • Franca
    Descrição Valor
    Safra 23/24 25% R$ 1190,00
    Duro/Riado 15% R$ 1130,00
    Cereja 20% R$ 1230,00
    Safra 23/24 15% R$ 1210,00
  • Patrocínio
    Descrição Valor
    Peneira 17/18 R$ 1270,00
    Variação R$ 1230,00
    Safra 23/24 15% R$ 1210,00
    Safra 23/24 25% R$ 1190,00
  • Garça
    Descrição Valor
    Duro/Riado 30% R$ 1110,00
    Escolha kg/apro R$ 15,00
    Safra 23/24 20% R$ 1200,00
    Safra 23/24 30% R$ 1180,00
  • Guaxupé
    Descrição Valor
    Duro/riado 25% R$ 1120,00
    Rio com 20% R$ 1060,00
    Safra 23/24 15% R$ 1210,00
    Safra 23/24 25% R$ 1190,00
  • Indicadores
    Descrição Valor
    Cepea Arábica R$ 1093,08
    Cepea Conilon R$ 904,22
    Conilon/Vietnã R$ 1200,00
    Agnocafé 23/24 R$ 1210,00
  • Linhares
    Descrição Valor
    Conilon T. 6 R$ 930,00
    Conilon T. 7 R$ 922,00
    Conilon T. 7/8 R$ 915,00