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Mercado de café atingido por dois fortes tsunamis nos últimos 35 dias


Por José Roberto Marques da Costa

Nos últimos 35 dias, o mercado de café foi atingido por  dois fortes tsunamis, primeiro foi dia 07 de março quando foi vinculado a notícia ( http://www.agnocafe.com.br/noticia?id=55683. )sobre seca devastadora atinge as Terras Altas Centrais do Vietnã com a falta de precipitação pode causar uma série de problemas às comunidades locais, incluindo danos às colheitas e um declínio nos níveis das águas subterrâneas, na região das Terras Altas Centrais e residentes da região enfrentam uma seca devastadora que resulta em campos secos e pés de café secos.

 A notícia teve uma repercussão mais em Londres, os contratos em Londres, varriam US$ 151 chegando máxima de US$ 3.460 dólares e NY teve a variações 10 cents fazendo a máxima de 194,75 cents.

Nesta sexta-feira, o mercado foi atingido por outro tsunami com a notícia da tensa reunião da VICOFA na Cide Ho Chi Minh (  http://www.agnocafe.com.br/noticia?id=56461 ) onde vinculado o grande estresses do mercado interno com rápido aumento dos preços do café e os níveis de preços excessivamente elevados resultaram numa intensa concorrência e na quebra de contratos, manchando a reputação do setor cafeeira vietnamita. O abastecimento continua a enfrentar desafios na próxima época agrícola devido a uma redução projetada na área cultivada de 700.000 ha para 600.000 há. Além disso, condições de seca severa causadas por calor prolongado e água de irrigação insuficiente, apesar do aumento significativo dos preços , a competitividade continua a ser inferior em comparação com outras culturas, especialmente o durião, o que conduz a dificuldades prolongadas. A informação fez os contratos de NY tivessem a forte variação de 16,70 cents rompendo nível de 236,00 cents e fechando abaixo de 225,00 influenciado pelo vencimento das opções. Londres variou US$ 133 a tonelada e fechando a US$ 3.900, maior nível histórico.

Depois da passagem deste segundo Tsunami nesta sexta-feira, os investidores mais profundamente o que foi discutido na tensa reunião da VICOFA com a quebra de contratos, a seca devastadora atinge as Terras Altas Centrais, a competividade do café com outras culturas. O maior importante, a redução da área de cultivo do café de 100 mil hectares nos últimos 18 meses que representa um queda de 5 milhões de sacas só com redução de área e para diminuir mais a produtividade, o Vietnã enfrenta nesta safra que começa em outubro condições climáticas extremas.

 Outro fundamento a ser focado, será o relatório dos traders de 68 mil lotes comprados pelo grandes investidores com os contratos em NY cotado a 213 cents, deste quarta-feira a alta acumulada  foi de 12 cents com futuros do cacau e do café atingiram novos máximos com os investidores traçando  paralelos as duas commotidies.

Analise do mercado em NY e Londres
 
No dia do vencimento das opções de maio, o café arábica negociado em NY ampliou rally dos últimos 12 pregões chegando a romper o nível de 236,00 cents, pela primeira vez desde 02 de fevereiro de 2022 . Com fortíssimo volume negócios  121.762 lotes devido ao vencimento das opções, o maio tendo alta de 4,30 cents, variando de 219,50 cents a 236,20 cents, acumulando alta de 12,15 cents na semana. O julho teve alta de 3,10 cents fechando a 220,45 cents, variando de 215,25 cents a 229,75 cents, rompendo as trêz  resistências do dia em 220,17 cents e 222,98 cents e 227,05 cents. Os estoques de certificados aumentaram 4.905 sacas para 637.405 sacas, na espera de certificação estão 50.154 sacas.

Nos últimos 16 dias, o contrato de maio acumula alta de 36,60 cents ( 19,5% ), com  os indicadores técnicos se tornando mais positivos a cada dia que passa nos últimos 12 pregões. Analisando, um dos principais indicadores que é mínima do dia, mostra um alta bem progressiva de 2,70 cents, acumulando neste período 32,45 cents. No pregão de quarta-feira retrasada foi 187,05 cents, quinta-feira 187,60 cents, segunda passada 187,70 cents, terça 190,75 cents, quarta 196,30, quinta 202,50 cents, sexta 204,20 cents, segunda 209,45, terça 210,00 cents, quarta 211,55 cents, quinta 214,10 cents e ontem 219,50 cents sustentando diariamente por coberturas dos grandes fundos.

O desempenho dos gráficos técnicos estão ficando positvos  depois de passar algumas semanas formando um padrão triangular simétrico e de uma cunha descendente, que é um sinal de alta e de um padrão de xícara e alça mostrando uma continuação de alta. O café permaneceu acima das médias móveis importantes, enquanto os indicadores de dinâmica apontam para cima e a perspectiva para o preço do café é extremamente otimista, com a próxima meta a observar sendo de 240,00 cents com possibilidade de maio chegar a máxima de 2022 em 246,00 cents.

 O relatório da CFTC divulgado onte, referente a 09 de março mostra  alta nas posições compradas ( 4.356 lotes) e queda nas posições vendidas ( 1.135 lotes) dos grandes fundos, neste período a variação de maio passou de 197,75 cents a 213,55 cents, alta de 15,80 cents. Pelos dados a alta foi de 12,7% ( 5.491 lotes) nas posições líquidas compradas dos grande fundos, maior dos últimos dois anos. Os grandes investidores possuíam 48.550 posições líquidas compradas, sendo 68.839 posições compradas, novo recorde histórico, com alta de  e 20.289 posições vendidas.  As empresas comerciais aumentaram suas posições líquidas vendidas para 106.214 posições líquidas vendidas, alta de 7.861 lotes, sendo 63.778 posições compradas, queda de 4.678 lotes e 169.992 vendidas, forte alta 14 mil lotes. 

Deste o dia 31 de outubro do ano passado, os grandes fundos de investimentos estão aumento consecutivamente suas posições compradas, quando eles começãram  a inverter suas posições de líquidas de vendidas para líquidas compradas. No começo de novembro os contratos em NY estavam no nível de 167,30 cents e o relatório mostrava 2.327 posições líquidas compradas, sendo 30.930 compradas e 28.603 vendidas. Depois de 6 meses, os grandes fundos aumentram em 46.223 lotes suas posições liqúidas compradas, sendo alta de 37.909 posições compradas e queda de 8.314 posições vendidas. No começo de novembro, 52% dos grandes fundos acreditavam na alta e 48% na baixa, nesta semana 77,2% acreditam em alta e 22,8% acreditam em baixa.

EUA: Consumo diário de café no maior nível em 20 anos, aumento de 37%

Na matéria da Bloomberg desta sexta-feira, informa que número de adultos americanos que tomaram café no último dia aumentou 37% desde 2004, colocando o consumo de café no último dia no seu nível mais alto em mais de 20 anos, de acordo com uma pesquisa exclusiva de consumidores publicada hoje quinta-feira, pela National Coffee Associação (NCA).

O relatório National Coffee Data Trends (NCDT) da primavera de 2024 da NCA revela que 67% dos adultos americanos tomaram café no último dia (mais do que qualquer outra bebida, incluindo água da torneira ou engarrafada), em comparação com 49% em 2004. 75% dos adultos americanos tomaram café na semana passada, um aumento de 4% desde o NCDT da primavera de 2023.

O aumento do consumo de café nos últimos dias é impulsionado por consumidores com mais de 25 anos. O maior aumento ocorre entre os consumidores com mais de 60 anos, cujo consumo dos últimos dias aumentou 9% (de 67% para 73%). Os consumidores com idades entre os 25 e os 39 anos e entre os 40 e os 59 anos viram o consumo aumentar 4,5% (de 67% para 70% e de 66% para 69%, respetivamente). O consumo entre jovens de 18 a 24 anos manteve-se estável em 47%.

Os cafés especiais também tiveram um crescimento significativo. 57% dos adultos americanos tomaram um café especial na semana passada, um aumento de 7,5% em relação ao ano anterior. Entre os cafés especiais, o consumo da semana passada foi o que mais cresceu nas bebidas à base de café expresso, um aumento de 10%. O café com leite é a bebida à base de café expresso mais popular, apreciado por 18% dos adultos americanos na semana passada e seguido pelo café expresso (16%) e pelos cappuccinos (14%).

O café pronto para beber tornou-se o terceiro método de preparação mais popular entre os consumidores de café dos últimos dias, quase dobrando de 8% para 15% e derrubando as máquinas de café expresso para o quarto lugar. As cafeteiras de gotejamento (37%) e as cafeteiras de xícara única (28%) continuam a ser os dois principais métodos de preparação em casa.

O presidente e CEO da NCA, William “Bill” Murray, comentou: "A pesquisa exclusiva da NCA acompanha as tendências do café há mais de 70 anos, e a bebida favorita da América só continuou a crescer em termos de popularidade geral e de inovação para atender à evolução dos gostos dos consumidores. O máximo em duas décadas deste ano é apenas a prova mais recente do duradouro caso de amor da América com o café." 

Café em Londres atinge recorde histórico devido ao medo da escassez

O café robusta atingiu um novo recorde histórico em Londres devido às preocupações de que uma produção mais fraca possa alimentar a escassez de grãos.Os futuros do robusta subiram 1,48% no fechamento, durante o pregão atingiu alta de 2,94%%, atingindo o maior nível histórico, no acumulado da semana  subiram 4,2% esta semana, impulsionados pelos baixos estoques do maior produtor de robusta, o Vietnã, e pelas preocupações o tempo seco prejudicando a produção da próxima temporada. 

O volume de negócios atingiu 28.419 lotes, maio teve alta de US$ 57 fechando a US$ 3.900 a tonrelda, variando de US$ 3.823/t a US$ 3.956/t, no acumulo de alta na semana foi de US$ 156. No julho teve alta de US$ 62, fechando a US$ 3.852/t, varaindo de US$ 3.780/t a US$ 3.903/t, rompendo a primeira resistência em US$ 3.860, mas não atingindo a segunda em US$ 3.929.

O mercado do café também tem sido apoiado à medida que os fundos de cobertura abandonam o mercado do cacau – onde grandes quebras provocaram a subida dos preços – e se acumulam no café.

“Os investmentos estão traçando paralelos entre o cacau e o café, o que é um pouco surpreendente”, disse Carlos Mera, analista do Rabobank. “O grande paralelo que posso traçar é que todos os pés de café, em média, envelheceram devido à falta de trabalho de campo e, como resultado, vemos a colheita vietnamita que não está a crescer.” A medida repercutiu no mercado de grãos arábica premium, com os investidores aumentando as apostas otimistas. Isso ocorre porque os torrefadores já estão usando mais arábica para substituir o robusta nos blends.

“Os investidores acrescentaram um punhado de compras gigantescas”, disse o corretor Thiago Cazarini em relatório. “Os produtores ficaram marginalizados e a compra superou a venda.” Os gestores financeiros já tinham aumentado as suas posições compradas apenas em arábica para o nível mais elevado alguma vez registado na semana encerrada a 2 de abril, de acordo com dados da Comissão de Negociação de Futuros de Commodities divulgados na sexta-feira passada. Esta semana, esse número foi impulsionado por mais de 50.000 contratos, segundo estimativas da Peak Trading Research.

Segundo matéria de ontem da Bloomberg, os futuros do cacau e do café atingiram novos máximos devido às preocupações crescentes com condições climáticas extremas, enquanto o envelhecimento das árvores nas culturas de cacau em África e nas áreas de café do Vietname aumentou as preocupações. “Os investidores estão a traçar paralelos entre o cacau e o café, o que é um pouco surpreendente”, disse Carlos Mera, analista do Rabobank, acrescentando que o envelhecimento das árvores no Vietname é uma das razões pelas quais a produção de café no país não está a expandir-se.

Os futuros do cacau em Nova Iorque atingiram o valor mais elevado em dados que remontam à década de 1960, prolongando uma recuperação impulsionada pelo declínio da produção nos principais produtores, Costa do Marfim e Gana. Os ganhos dos contratos mais ativos aceleraram depois que os preços ultrapassaram a marca de US$ 10.000, um nível que não era visto desde quase duas semanas atrás.

Espera-se que a seca no Vietname provoque um déficit nos mercados de robusta para a temporada que começa em outubro, enquanto para o cacau o tempo seco e a propagação de doenças estão a causar uma enorme escassez. O café robusta atingiu um novo máximo em Londres, devido às preocupações de que a produção mais fraca do maior produtor, o Vietname, possa alimentar a escassez de grãos.  O mercado do café também tem sido apoiado à medida que os fundos de cobertura abandonam o mercado do cacau – onde grandes quebras provocaram uma subida dos preços – e se acumulam no café. À medida que os investidores diminuíram as apostas no cacau, a quantidade de contratos pendentes diminuiu.   

Segundo o  Financial Times, os preços globais do café estão a subir, à medida que o clima quente e seco nos principais países produtores do Sudeste Asiático estimula receios de escassez. Tanto os grãos robusta, mais baratos, quanto os grãos arábica, de alta qualidade, subiram acentuadamente desde o início do ano. Os futuros do robusta de Londres, referência global, atingiram US$ 3.948 por tonelada na sexta-feira, um recorde desde que o contrato começou a ser negociado, há mais de 16 anos. Os futuros do Arábica em Nova York também subiram para US$ 2,36 por libra – o nível mais alto desde setembro de 2022.

A empresa italiana de café Lavazza atribuiu recentemente a queda da rentabilidade ao aumento dos preços do café, apesar de ter anunciado um aumento de 13% nas receitas no ano passado, para 3 bilhões de dólares. “O forte aumento do custo da matéria-prima” criou um cenário macroeconómico “extremamente complexo” para a indústria, disse o presidente-executivo do Grupo Lavazza, Antonio Baravalle.

A maior parte dos grãos robusta do mundo, utilizados no café instantâneo e no expresso, são cultivados no Vietname. Normalmente, a estação chuvosa do país já estaria bem avançada em meados de abril, mas este ano uma onda de calor prolongada está a prejudicar as colheitas. Isto agravou as restrições de oferta existentes e gerou preocupações entre os torrefadores quanto a uma escassez global, provocando uma onda de compras, de acordo com Carlos Mera, chefe de commodities agrícolas do Rabobank. “Não sobrou muito café não vendido no Vietnã.

Os torrefadores, especialmente na Europa, já procuravam aumentar os seus estoques em meio às preocupações com a cadeia de abastecimento, disse ele. Isso foi impulsionado por ataques de militantes Houthi a navios no Mar Vermelho, que desde Novembro forçaram os navios que se deslocam entre a Ásia e a Europa a percorrer a rota muito mais longa em torno do Cabo da Boa Esperança, em vez de passar pelo Canal de Suez. Mera acrescentou que também estão a tentar construir reservas antes de uma nova lei da UE que proíbe o cultivo de grãos de café em terras desflorestadas, que entrará em vigor em dezembro deste ano. Após esse ponto de corte, todos os torrefadores que vendam no bloco terão que fornecer dados de geolocalização para comprovar a origem dos grãos importados.

Os problemas de oferta do robusta fizeram subir os preços do arábica, porque os torrefadores muitas vezes misturam as duas variedades de grãos, disse Jonathan Haines, analista sênior de pesquisa do grupo de dados de commodities e de pesquisa Gro-Intelligence. O clima adverso no Brasil, o maior produtor mundial do grão premium, também tem impulsionado o aumento dos preços do arábica, de acordo com Ole Hansen, chefe de estratégia de commodities da Saxo. Lá, teme-se que chuvas fortes tenham prejudicado as colheitas e prejudicado o tamanho da colheita. Isto está a tornar-se o novo normal, à medida que as alterações climáticas têm impacto na produção agrícola. “As coisas estão muito mais voláteis”, disse Haines. “O clima ficou muito mais volátil e há muito mais eventos [climatéricos] extremos.”

Indicador do arábica da Agnocafé fica em R$ 1.280,00, alta de R$ 30,00

O indicador de café do arábica da safra 22/23 da Agnocafé com 15% cata em R$ 1.280,00, alta de 2,4% ( + R$ 30,00 ) nesta sexta-feira ( 12/04 ) e café livre a R$ 1.260,00. No mês acumula alta de R$ 190,00, durante o ano 2024 teve alta de R$ 240,00 e em dólar fica em US$ 250,15.

Café moka R$ 1.320,00, peneira 17/18 pronto para embarque R$ 1.340,00, cereja a R$ 1.300,00, café certificado a R$ 1.310,00. O indicador para café com 10% a R$ 1.290,00, 20% a R$ 1.270,00, com 25% a R$ 1.260,00 com 30% a R$ 1.250,00.

Para os café de baixa qualidade Duro/riado R$ 1.180,00, duro/riado/rio, R$ 1.150,00, rio a R$ 1,100,00 com 15%. Café duro para consumo a R$ 1.040,00 repasse de beneficiamento a R$ 1.120,00  e riado a R$ 1.060,00 e escolha fica em R$ 15,00 o quilo de aproveitamento

Ótimo Final de semana

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Contrato Cotação Variação
Julho 197,50 + 0,90
Setembro 196,25 + 0,85
Dezembro 195,00 + 0,75
Contrato Cotação Variação
Julho 3.414 + 36
Setembro 3.338 + 33
Novembro 3.259 + 33
Contrato Cotação Variação
Julho 245,85 + 1,20
Setembro 239,50 + 1,85
Dezembro 234,60 + 2,20
Contrato Cotação Variação
Dólar 5,0910 + 0,47
Euro 5,4700 + 0,36
Ptax 5,0887 + 0,55
  • Varginha
    Descrição Valor
    Duro/riado/rio R$ 1070,00
    Moka R$ 1240,00
    Safra 23/24 20% R$ 1200,00
    Peneira 15/16 R$ 1240,00
  • Três Pontas
    Descrição Valor
    Duro/riado/rio R$ 1090,00
    Peneira 17/18 R$ 1270,00
    Safra 23/24 15% R$ 1210,00
    Safra 23/24 25% R$ 1190,00
  • Franca
    Descrição Valor
    Safra 23/24 25% R$ 1190,00
    Duro/Riado 15% R$ 1130,00
    Cereja 20% R$ 1230,00
    Safra 23/24 15% R$ 1210,00
  • Patrocínio
    Descrição Valor
    Peneira 17/18 R$ 1270,00
    Variação R$ 1230,00
    Safra 23/24 15% R$ 1210,00
    Safra 23/24 25% R$ 1190,00
  • Garça
    Descrição Valor
    Duro/Riado 30% R$ 1110,00
    Escolha kg/apro R$ 15,00
    Safra 23/24 20% R$ 1200,00
    Safra 23/24 30% R$ 1180,00
  • Guaxupé
    Descrição Valor
    Duro/riado 25% R$ 1120,00
    Rio com 20% R$ 1060,00
    Safra 23/24 15% R$ 1210,00
    Safra 23/24 25% R$ 1190,00
  • Indicadores
    Descrição Valor
    Conilon/Vietnã R$ 1200,00
    Cepea Arábica R$ 1096,61
    Cepea Conilon R$ 902,22
    Agnocafé 23/24 R$ 1210,00
  • Linhares
    Descrição Valor
    Conilon T. 6 R$ 930,00
    Conilon T. 7 R$ 922,00
    Conilon T. 7/8 R$ 915,00